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TAP regressa em força ao Porto Santo


A TAP regressará ao Porto Santo no próximo dia 27 de março com
uma oferta sem precedentes a partir do Aeroporto de Lisboa.



Entre 27 de março e 31 de maio, a companhia portuguesa
programou 4 frequências semanais, às segundas-feiras, quintas-feiras, sábados e
domingos.



A partir de 1 de junho, e até 30 de setembro, aumenta para 7
frequências semanais, com um voo diário.



De 1 a 29 de outubro, quando termina o verão IATA, a TAP
apresenta 4 frequências semanais, novamente às segundas-feiras, quintas-feiras,
sábados e domingos.



Saídas de Lisboa às 9h05

Os voos para o Porto Santo operam sempre nos mesmo horários:
Lisboa-Porto Santo às 9h05, com chegada à ilha pelas 10h50, e o Porto
Santo-Lisboa às 11h40, com aterragem na capital às 13h15.



Estes horários ajustam-se às horas de check-in/check-out das
unidades hoteleiras e permitem servir não apenas o tráfego ponto a ponto, Lisboa-Porto
Santo-Lisboa, e também possibilitam ligações imediatas à rede internacional da
TAP, quer na vinda para a “Ilha Dourada”, aproveitando a 1.ª vaga de voos com
origem na Europa, que chegam a Lisboa pelas 8h00, quer no regresso desde o
Porto Santo, tirando partido da 2.ª vaga de voos com destino à Europa, que
partem de do continente pelas 14h15.



Aviões de médio curso

As aeronaves alocadas à operação são todas as de médio
curso: Airbus A319 (144 lugares), A320 (Neo e Ceo) (174 lugares), A321 (Neo e
Ceo) (216 ou 221 lugares) e Embraer E190 (106 lugares) e E195 (118 lugares).
Todos os voos operam com classe económica e executiva, com capacidades
ajustáveis em função da procura.



A título de exemplo, no mês de abril, teremos 17 frequências,
um número que duplica o que era a operação normal da TAP em anos anteriores, e que
correspondem a uma oferta de 3.132 lugares.



Oferta importante

O Secretário Regional de Turismo e Cultura, Eduardo Jesus,
considera importante a TAP ter tomado esta decisão, sobretudo depois de
suspender em 2021 os voos de inverno para o Porto Santo, levando-o mesmo a
escrever em outubro à presidente executiva da companhia, Christine
Ourmières-Widener, a referir que se tratava de um manifesto retrocesso a todo o
processo que tinha vindo a ser construído entre a TAP, Governo Regional e o
setor hoteleiro do Porto Santo.



Na referida carta, Eduardo Jesus pretendia que a TAP revisse
a sua posição para que “possamos, conjuntamente, construir um caminho que
permita dinamizar o destino Porto Santo, também, durante o inverno, tirando-se
partido da proximidade do mercado nacional e do hub da TAP no Aeroporto de
Lisboa, em relação às ligações internacionais da companhia”.



Assim, com o regresso da companhia ao Porto Santo, o
governante agradece à presidente da transportadora por responder e “desta forma
tão relevante, ultrapassando todos os marcos históricos, com um conjunto de
voos que se traduzirão numa oferta muito importante para o turismo no Porto
Santo”.

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