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Madeira espera primeiras certificações sanitárias no Turismo em julho








O secretário
regional de Turismo e Cultura revelou ontem à noite, no Telejornal da
RTP-Madeira, que espera que em julho existam as primeiras certificações
sanitárias de toda a atividade económica do Turismo da Região Autónoma da
Madeira, abrangendo a parte pública e parte privada.


Eduardo
Jesus referia-se à certificação internacional de boas práticas, denominada
“Covid Safe Tourism Destination”, que está a ser implementada pela Associação
de Promoção da Madeira, e processado pela SGS, uma empresa líder a nível
mundial. Sublinhou que certificar sobre um padrão que seja nosso, não seria
credível internacionalmente. “Então, recorremos a uma multinacional, acreditada
para este efeito, que é a SGS, que vai desenvolver esse trabalho na Região
Autónoma da Madeira”, acentuou, acrescentando desconhecer algo semelhante, com
esta dimensão, a nível mundial.





O secretário
regional disse ser relevante ter esta certificação porque os mercados
turísticos vão reabrir quase em simultâneo em todos os destinos pelo que “é
importante que os destinos se diferenciem com alguma coisa de muito positivo”.
Por um lado, a Madeira “passa a dispor desta valia, que é a certificação, e a
Associação de Promoção faz tirar proveito disso em toda a sua comunicação
nacional e internacional. E, por outro lado, a SGS tem na sua rede de
networking uma abrangência planetária”.


Fora deste
âmbito, Eduardo Jesus insistiu que o controlo sanitário dos passageiros deve ser
feito no início da viagem, na origem. “Isto não significa, da parte da Madeira,
desresponsabilizar-se do processo ou apenas exigir a uma organização que se
encarregue de se certificar se os passageiros estão bem, que apresentam testes
como menos de três dias, por exemplo, ou que fazem um teste no aeroporto antes
de embarcarem, ou que têm certificados de imunidade, como se tem ouvido falar.
Não é isso. Aceitamos o mesmo desafio, porque a Madeira é destino, mas é origem
quando eles partem de cá. Defendemos um compromisso que seja comum a todas as
origens que são também destinos”.


Contudo, diz
que temos assistido a uma indecisão por parte das autoridades europeias nesta
matéria.




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