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Fogo-de-artifício é muito importante para a Madeira




O fogo-de-artifício assume uma particular importância para o destino Madeira. Quem o disse esta tarde foi a secretária tegional do Turismo e Cultura, Paula Cabaço, no Encerramento do Ciclo de Conferências subordinado ao tema ‘Pirotecnia - Segurança, Tradição, Arte e Cultura’, organizado pela Empresa Macedos Pirotecnia.





Paralelamente ao reconhecimento da Madeira, pelo Guinness Book, em 2016, como tendo o melhor espetáculo de fim de ano do mundo – o que veio aumentar, substancialmente, a notoriedade do evento e, consequentemente, a procura – a governante não tem dúvidas de que a aposta na criação do Festival do Atlântico, em 2002 – assente, precisamente, num Concurso de Espetáculos Piromusicais que preenche todas as noites de sábado do mês de junho – foi uma aposta ganha no enriquecimento do calendário de animação turística e no aumento da procura e no combate à sazonalidade que se fazia sentir neste período do ano.





Recordou que em 2002, a Madeira registou, no mês de junho, 67.096 turistas na hotelaria, correspondentes a 452.241 dormidas, com uma taxa de ocupação de 56,3%. E, em 2018, no mesmo mês, registou 127.101 turistas, 668.879 dormidas e uma ocupação de 75,6%.





A secretária regional reforçou que, neste período, e também graças a este cartaz, o destino Madeira praticamente duplicou o seu número de hóspedes, cresceu 48% nas dormidas e aumentou a sua ocupação em 19,3 pontos percentuais, no mês de junho.





Relativamente à ocupação apurada nos 4 fins-de-semana do evento, refetiu que o destino passou de 68,8%, em 2016, para 88,9%, em 2018 (+20,1% neste período). 





Sublinhou igualmente que os inquéritos realizados em 2018, em conjunto com o Observatório do Turismo, deixaram evidente que 69% dos turistas assistiram aos espetáculos piromusicais, aquilo que assinalam como sendo o ponto alto de um cartaz que é recomendado por cerca de 7 em cada 10 inquiridos.

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