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Madeira perde 6 escalas e mais de 1.300 passageiros em 2018









A média de passageiros por navio aumentou para 1.9000 o ano passado
📷  Paulo Camacho  📷

293. Esse
foi o número mágico do número de navios de cruzeiro que estiveram o ano passado
nos Portos do Funchal e do Porto Santo pela simples razão que foi igual a 2017.





por: Alex C





Em termos de
passageiros, os dois portos receberam em 2018, 541.467 passageiros, + 879
pessoas que em 2017 (então com 540.588 passageiros).


Por porto, o
do Funchal teve menos seis escalas e menos 1.341 passageiros.


Ao invés, o
do Porto Santo cresceu, teve mais 6 escalas e mais 2.220 passageiros que em
2017.


A presidente
do Conselho de Administração da APRAM considera que em termos globais,
“conseguimos estabilizar os nossos resultados neste setor, apesar de algumas
oscilações, relacionadas com fenómenos pontuais geopolíticos que afetam a
região mediterrânica e que são também visíveis no turismo tradicional”.


Lígia
Correia acrescenta que “mantivemos a tendência natural de crescimento no número
de passageiros, o que se explica pelo facto dos navios serem maiores e com mais
capacidade de alojamento”. Neste âmbito realçou que a “nossa média por navio
tem vindo a crescer. Em 2016 era de 1.796, em 2017 subiu para 1.866, e no ano
que passou, situou-se nos 1.900.”


Lembra que
as reservas são feitas com “muita antecedência e é com base nelas que projetamos
os resultados para cada ano. Há sempre alterações”.





Os cancelamentos


Assim, no
ano passado “tivemos 14 cancelamentos, devido ao mau tempo no nosso porto ou em
rota. Houve outras 20 escalas canceladas, devido a alterações no itinerário e
mais 6, por atraso na entrega do navio por parte do estaleiro ou por avaria ou
por reforma. No entanto, tivemos também 17 escalas adicionais ou alteradas na
data.”


A rota
Madeira-Canárias-Cabo Verde representa mais de 2 milhões e 700 mil passageiros,
segundo dados de 2017.


Lígia Correia
afirma que a nossa região “posiciona-se como destino âncora, pois num cruzeiro
importa o itinerário, no seu todo, mas há sempre destinos que são mais
atrativos e que podem ser decisivos na escolha de um percurso”.

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