Pestana ganha concessão da Cidadela de Cascais
Apresentada pelo Grupo Pestana SGPS, SA, a candidatura implica um investimento total de 20,5 milhões de euros, mais do dobro dos oito milhões exigidos, e prevê um prazo de concessão de 70 anos, que se traduz no pagamento de uma contrapartida de 2,8 milhões a favor dos ministérios das Finanças e da Defesa Nacional.
Segundo um comunicado do presidente da Câmara de Cascais, António Capucho (PSD), a renda anual fixa constante da proposta é de 235 mil euros, quando o mínimo exigido a concurso era de 135 mil, e a renda variável "corresponde a a dois por cento da facturação bruta efectuada no semestre anterior".
Ambas as rendas, acrescenta o autarca, teriam início em 2016. O plano do Grupo Pestana estipula também prazos de 190 dias para ultimação dos projectos e de 30 dias para iniciar as obras, "após a consignação da área concessionada e nunca depois de 27 de Dezembro de 2009".
A conclusão das obras deverá demorar 16 meses, com a garantia de não ultrapassar o dia 27 de Dezembro de 2011.
De acordo com a informação avançada por António Capucho, o objectivo é integrar o hotel na rede Pousadas de Portugal e construir o núcleo comercial na "Praça das Armas", ponto central da Cidadela.
A autarquia remeteu mais pormenores para uma conferência de imprensa, ainda sem data. Apesar de apenas uma proposta ter sido apresentada a concurso, pelo menos dez entidades ligadas e externas ao concelho chegaram a levantar o caderno de encargos, no valor de mil euros.
Entre os requisitos para conseguir a requalificação e a exploração dos 17.555 metros quadrados em questão figuram no concurso um limite máximo de área de construção bruta de 14 mil metros quadrados, 3.200 metros quadrados dos quais correspondentes a novas edificações, e o preenchimento de pelo menos 70 por cento dessa área com equipamentos turístico-culturais.
A área a ser concessionada, onde encontra a Cisterna e a Praça das Armas, exclui o Palácio, que é da responsabilidade da Presidência da República e que será alvo de uma requalificação.
A Câmara de Cascais havia já lançado um primeiro concurso para concessão da exploração da Cidadela, em 2006, mas a única proposta apresentada não foi aceite pelo júri.
Em Junho passado, o Governo alargou o prazo de reafectação municipal da Fortaleza de 35 para 50 ou 75 anos, mediante uma compensação financeira de cerca de 1,8 ou 2,8 milhões de euros, respectivamente.
Segundo um comunicado do presidente da Câmara de Cascais, António Capucho (PSD), a renda anual fixa constante da proposta é de 235 mil euros, quando o mínimo exigido a concurso era de 135 mil, e a renda variável "corresponde a a dois por cento da facturação bruta efectuada no semestre anterior".
Ambas as rendas, acrescenta o autarca, teriam início em 2016. O plano do Grupo Pestana estipula também prazos de 190 dias para ultimação dos projectos e de 30 dias para iniciar as obras, "após a consignação da área concessionada e nunca depois de 27 de Dezembro de 2009".
A conclusão das obras deverá demorar 16 meses, com a garantia de não ultrapassar o dia 27 de Dezembro de 2011.
De acordo com a informação avançada por António Capucho, o objectivo é integrar o hotel na rede Pousadas de Portugal e construir o núcleo comercial na "Praça das Armas", ponto central da Cidadela.
A autarquia remeteu mais pormenores para uma conferência de imprensa, ainda sem data. Apesar de apenas uma proposta ter sido apresentada a concurso, pelo menos dez entidades ligadas e externas ao concelho chegaram a levantar o caderno de encargos, no valor de mil euros.
Entre os requisitos para conseguir a requalificação e a exploração dos 17.555 metros quadrados em questão figuram no concurso um limite máximo de área de construção bruta de 14 mil metros quadrados, 3.200 metros quadrados dos quais correspondentes a novas edificações, e o preenchimento de pelo menos 70 por cento dessa área com equipamentos turístico-culturais.
A área a ser concessionada, onde encontra a Cisterna e a Praça das Armas, exclui o Palácio, que é da responsabilidade da Presidência da República e que será alvo de uma requalificação.
A Câmara de Cascais havia já lançado um primeiro concurso para concessão da exploração da Cidadela, em 2006, mas a única proposta apresentada não foi aceite pelo júri.
Em Junho passado, o Governo alargou o prazo de reafectação municipal da Fortaleza de 35 para 50 ou 75 anos, mediante uma compensação financeira de cerca de 1,8 ou 2,8 milhões de euros, respectivamente.
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