Provedor do Cliente diz que ritmo de queixas mantém-se
O número de reclamações recebidas pelo Provedor do Cliente da APAVT aumentou de 773, entre Janeiro e 15 de Novembro de 2006, para 794 em igual período do corrente ano. São mais 21 casos. Estes são dados que o Provedor, Vera Jardim, revelou no Brasil, nos primeiros dias de Dezembro, à margem do Congresso da APAVT. Segundo disse, acompanham a tendência do ano anterior.
No entanto, do total de reclamações que não foram apreciadas, baixou de 225 para 177 este ano.
Quanto ao total de reclamações apreciadas de 548 o ano passado, passou para 617 até o período em análise de 2007.
No meio das reclamações a maior evidência vai para o crescimento para a alteração do programa de viagens, onde os circuitos europeus têm grande expressão. De 114 passou para 151 (+37).
Atento a esta realidade, Vera Jardim diz já ter sensibilizado os operadores no sentido de a minorar.
Trata-se de uma conversa que, não só por este motivo, como por outros, vai levá-lo a reunir em Janeiro de 2008 com os operadores no sentido de os alertar para a necessidade de terem em atenção, entre outros pontos, para que haja a possibilidade permanente de contacto entre o cliente e o agente de viagens. Mesmo ao fim-de-semana (que motivou algumas queixas). E uma atenção especial aos representantes dos operadores nos destinos.
As queixas sobre as más condições de alojamento e transporte passaram de 113 para 133 (+20), os atrasos de voo, de 74 para 76 (+2), o cancelamento de viagens, de 33 para 24 (-9), a falta de acompanhamento do guia/agência/operado, de 13 para 8 (-5), o extravio da bagagem, de 50 para 76 (+26), o incumprimento contratual, de 38 para 34 (-4) e Outros, de 29 para 32 (+3)
Uma nota final para dar conta de que os destinos novos, normalmente, dão mais problemas.
No entanto, do total de reclamações que não foram apreciadas, baixou de 225 para 177 este ano.
Quanto ao total de reclamações apreciadas de 548 o ano passado, passou para 617 até o período em análise de 2007.
No meio das reclamações a maior evidência vai para o crescimento para a alteração do programa de viagens, onde os circuitos europeus têm grande expressão. De 114 passou para 151 (+37).
Atento a esta realidade, Vera Jardim diz já ter sensibilizado os operadores no sentido de a minorar.
Trata-se de uma conversa que, não só por este motivo, como por outros, vai levá-lo a reunir em Janeiro de 2008 com os operadores no sentido de os alertar para a necessidade de terem em atenção, entre outros pontos, para que haja a possibilidade permanente de contacto entre o cliente e o agente de viagens. Mesmo ao fim-de-semana (que motivou algumas queixas). E uma atenção especial aos representantes dos operadores nos destinos.
As queixas sobre as más condições de alojamento e transporte passaram de 113 para 133 (+20), os atrasos de voo, de 74 para 76 (+2), o cancelamento de viagens, de 33 para 24 (-9), a falta de acompanhamento do guia/agência/operado, de 13 para 8 (-5), o extravio da bagagem, de 50 para 76 (+26), o incumprimento contratual, de 38 para 34 (-4) e Outros, de 29 para 32 (+3)
Uma nota final para dar conta de que os destinos novos, normalmente, dão mais problemas.
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